Vivemos dias decisivos. A actual crise económica – financeira dá à disputa eleitoral dos próximos dias uma importância crucial. A escolha que todos somos chamados a fazer é simples. De um lado temos a responsabilidade e a defesa do estado social, enquanto do outro temos a irresponsabilidade total da extrema-esquerda e o oportunismo político e a defesa do fim estado social europeu nos partidos de direita.
O pedido de ajuda de emergência que Portugal realizou ao FMI, coloca a demagogia fácil do lado do PSD que aproveita para defender sem precedentes, um modelo de sociedade, onde o mercado fala mais alto. A escola pública é substituída pelo “cheque - ensino”, onde vai ser retirado orçamento das escolas do públicas para o colocar nas escolas privadas, não permitindo a igualdade de oportunidades que deve ser garantida por uma escola pública de qualidade. Enquanto isso é curioso vermos que a mesma direita acha supérfluos, os gastos realizados na melhoria da escola pública? Porque será? É contra a igualdade de oportunidades?
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) é outra realidade que vai estar em debate no próximo dia 5 de Junho. O SNS é uma das maiores conquistas a nível de políticas sociais no pós 25 de Abril. Uma sociedade justa, não pode deixar ficar ninguém para trás a nível de cuidados de saúde. Não é aceitável a importação de modelos, onde os seguros de saúde substituem o Estado e serviços público. A irresponsabilidade e desconhecimento da realidade que este tipo de propostas comportam, revela como o PSD não é alternativa neste país.
Do lado da extrema-esquerda a irresponsabilidade diária dos partidos que esperam os “amanhãs que cantam” são demonstradas no facto de não receberem a troika e a utilização de uma linguagem ainda de 1917, em vez de uma linguagem de futuro. Se o PCP continua como sempre, já o BE demonstra que não é alternativa a nada e apenas significa o melhor aliado que a direita possuí, como demonstra a moção de censura que segundo um próprio eurodeputado bloquista “não tinha ponta por onde se lhe pegue”. O BE que afirma ser a renovação, é o partido que é liderado há mais anos pela mesma pessoa, ainda na década de 90 do século passado.
É esta a escolha dos portugueses no dia 5 de Junho. E a única que pode com responsabilidade manter as conquistas sociais na área da saúde e educação, é o Partido Socialista. Eu acredito no futuro com visão social. E vocês?
Hugo Costa
Presidente da Federação da JS de Santarém
Candidato a Deputado pelas listas do PS
O pedido de ajuda de emergência que Portugal realizou ao FMI, coloca a demagogia fácil do lado do PSD que aproveita para defender sem precedentes, um modelo de sociedade, onde o mercado fala mais alto. A escola pública é substituída pelo “cheque - ensino”, onde vai ser retirado orçamento das escolas do públicas para o colocar nas escolas privadas, não permitindo a igualdade de oportunidades que deve ser garantida por uma escola pública de qualidade. Enquanto isso é curioso vermos que a mesma direita acha supérfluos, os gastos realizados na melhoria da escola pública? Porque será? É contra a igualdade de oportunidades?
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) é outra realidade que vai estar em debate no próximo dia 5 de Junho. O SNS é uma das maiores conquistas a nível de políticas sociais no pós 25 de Abril. Uma sociedade justa, não pode deixar ficar ninguém para trás a nível de cuidados de saúde. Não é aceitável a importação de modelos, onde os seguros de saúde substituem o Estado e serviços público. A irresponsabilidade e desconhecimento da realidade que este tipo de propostas comportam, revela como o PSD não é alternativa neste país.
Do lado da extrema-esquerda a irresponsabilidade diária dos partidos que esperam os “amanhãs que cantam” são demonstradas no facto de não receberem a troika e a utilização de uma linguagem ainda de 1917, em vez de uma linguagem de futuro. Se o PCP continua como sempre, já o BE demonstra que não é alternativa a nada e apenas significa o melhor aliado que a direita possuí, como demonstra a moção de censura que segundo um próprio eurodeputado bloquista “não tinha ponta por onde se lhe pegue”. O BE que afirma ser a renovação, é o partido que é liderado há mais anos pela mesma pessoa, ainda na década de 90 do século passado.
É esta a escolha dos portugueses no dia 5 de Junho. E a única que pode com responsabilidade manter as conquistas sociais na área da saúde e educação, é o Partido Socialista. Eu acredito no futuro com visão social. E vocês?
Hugo Costa
Presidente da Federação da JS de Santarém
Candidato a Deputado pelas listas do PS
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